Blog Terra da Xelita |
Muito se fala nos absurdos dos grandes gastos no carnaval de Caicó. A polêmica da realização ou não do carnaval, a determinação do ministério público da não realização
em detrimento da seca que assola a nossa região. Por outro lado, o
carnaval de Caicó é um evento cultural de verdade, tem na sua essência
uma ótima perspectiva de alavancar o turismo das cidades e de
valorização da cultura de nossa região, tem obtido cada vez mais
visibilidade o que é muito positivo para o entretenimento cultural da
população.
O Bloco Alausa do posso de Sant’Ana (bloco do Magão) que acontece a mais de 30 anos com apoio ou não do Governo Municipal, Estadual ou Nacional e um exemplos de atenção, dedicação, parceria de pessoas da própria comunidade a uma idéia de um grupo que começou um bloco de carnaval lutando pela preservação do poço de Sant’Ana.
O Bloco Alausa do posso de Sant’Ana (bloco do Magão) que acontece a mais de 30 anos com apoio ou não do Governo Municipal, Estadual ou Nacional e um exemplos de atenção, dedicação, parceria de pessoas da própria comunidade a uma idéia de um grupo que começou um bloco de carnaval lutando pela preservação do poço de Sant’Ana.
Fonte: Alo Sertão |
O
tratamento a cultura, lazer e entretenimento para a população que tem
sido oferecida não só no carnaval pela hoje ONG Bloco do Magão,
tem sido uma tapa de luva de pelica na falta de investimento na cultura
do nosso Município. Para se ter uma idéia além das oficinas de
artesanato, papel machê, construção de bonecos, musica a ONG do Bloco do
Magão
captou recursos para realização do Auto de Sant’Ana 2012, e no carnaval
do ano passado repassou um valor significativo para o bloco treme treme realizar o seu carnaval.
Infelizmente no RN, além de ser uma verdadeira via crúcis buscar apoio do Governo Estadual, com protocolos e ofícios inócuos pra lá e pra cá, editais que só são editados quanto os eventos já estão pra acontecer, reuniões e mais reuniões, burocratas botando dificuldades, sensação humilhante como se estivéssemos de joelhos pedindo favores, e no final das contas é sempre a mesma balela, quando recebemos o apoio verbal, efetivamente nunca se materializa de fato. Todos perdem tempo! O Governo perde uma ótima oportunidade de incentivar a produção de eventos culturais que comprovadamente tem autenticidade.
A ausência de apoio político à cultura no estado e em nosso município não é algo exclusivo das gestões atuas destes Governos, mas os reflexos imediatos disso, somados ao desconhecimento da importância desse tipo de eventos no calendário anual e o adequado entendimento deste tema pelos gestores públicos, se agravam a cada momento, à medida que cada grande iniciativa local não consegue apoio e termina sofrendo pela falta de aval governamental e do ministério publico como acontecer agora. O que chama atenção não é a proibição dos festejos momescos em toda a região de seca, o que chama atenção é que não se tem a mesma determinação em garantir a execução das obras da seca superfaturas em todas as esferas de governo. Os investimentos declarados dessas obras é um insulto a inteligência de qualquer cidadão brasileiro. Proibir eventos culturais, festas e o carnaval sem garantir que em contra partida sejam realmente realizada ações contra a seca, além de para a economia dos municípios afetados está condenando a população a miséria.
E não só a miséria dos bens necessários para sobrevivência humana, mais a miséria econômica social e cultural.
Infelizmente no RN, além de ser uma verdadeira via crúcis buscar apoio do Governo Estadual, com protocolos e ofícios inócuos pra lá e pra cá, editais que só são editados quanto os eventos já estão pra acontecer, reuniões e mais reuniões, burocratas botando dificuldades, sensação humilhante como se estivéssemos de joelhos pedindo favores, e no final das contas é sempre a mesma balela, quando recebemos o apoio verbal, efetivamente nunca se materializa de fato. Todos perdem tempo! O Governo perde uma ótima oportunidade de incentivar a produção de eventos culturais que comprovadamente tem autenticidade.
A ausência de apoio político à cultura no estado e em nosso município não é algo exclusivo das gestões atuas destes Governos, mas os reflexos imediatos disso, somados ao desconhecimento da importância desse tipo de eventos no calendário anual e o adequado entendimento deste tema pelos gestores públicos, se agravam a cada momento, à medida que cada grande iniciativa local não consegue apoio e termina sofrendo pela falta de aval governamental e do ministério publico como acontecer agora. O que chama atenção não é a proibição dos festejos momescos em toda a região de seca, o que chama atenção é que não se tem a mesma determinação em garantir a execução das obras da seca superfaturas em todas as esferas de governo. Os investimentos declarados dessas obras é um insulto a inteligência de qualquer cidadão brasileiro. Proibir eventos culturais, festas e o carnaval sem garantir que em contra partida sejam realmente realizada ações contra a seca, além de para a economia dos municípios afetados está condenando a população a miséria.
E não só a miséria dos bens necessários para sobrevivência humana, mais a miséria econômica social e cultural.
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