quinta-feira, 28 de março de 2013

Aos meus mestres meu reconhecimento e afeto.



Ontem dia 27 de março dia mundial do teatro celebramos da melhor maneira possível. Fazendo nosso oficio em uma roda com companheiros, amigos, familiares e comunidade na nossa “Casa de Cultura Popular” tão simples e tão descuidada pela gestão estadual, mas acolhedora.
Nas três horas que passamos juntos vendo o trabalho um do outro me veio à lembrança de pessoas que me permitiram ser um teatreiro, Dona Generosa Morais minha primeira professora de artes e que me fez fazer o meu primeiro personagem em 1977, na Escola Prevocacional, onde subi no palco como Lampião e como um guerreiro fica nele a vida toda. Neste mesmo ano entro no Movimento Escoteiro e encontro o fascínio das artes cênicas num grupo que levava o teatro muito a serio, O Grupo de Teatro de Amadores Badenianos composto por escoteiros e bandeirantes. Foi assim que definitivamente o bichinho do teatro nunca mais saio da veia.
Para minha supressa e emoção ao entra hoje na rede social me deparo com essa foto acima, minha emoção não podia ser maior, Rubia Cunha não sabe o presente que me deu nesse momento, este é o elenco do Nascimento de Jesus, primeiro peça de teatro que assisti na plateia com toda a admiração que minha emoção me conduzia para fazer do teatro meu exercício. Keka (Kerginaldo Barros) ainda nomeia apresentado cada um do elenco: 1ª Fila: Francisco Morais, Fátima Cardoso, Galvão Feire, Fátima Pereira, Vandir (Magão), Flávio (anjo)Geneldson Cardoso (Kikiu),Fátima Evangelista, Roberto Fontes, Lindenberg Carneiro (peru) 2ª Fila: Cicéro Bernardino, Kerginaldo Barros, Isabel Evangelista, Negão Diser, Francismar, Gilmar Cardoso. 3ª Fila: Roseveltt, Magela e ????, não lembro do último.
Alguns anos depois eu pode fazer parte com muita hora desse grupo e do elenco do Nascimento de Jesus, direção de Francisco Morais, Antônio Verissimo, Tião e Flavio, mestres que não só contribuirão para minha formação como cidadão, mas que também me deram um oficio e uma paixão para toda vida.
“Viver e não ter a vergonha de ser feliz canta e canta a beleza de ser um eterno aprendiz”, aprendi com eles e continua aprendendo a lição com os meus alunos nas oficinas de teatro. 

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