Quando
o governo do estado ligou querendo comprar meu espetáculo para inauguração do
Centro Cultural e elaborar um de cortejo para mesma situação, disse não, nas duas situações propus que fosse realizada
uma reunião onde não só fosse elaborada a programação mais também fosse discutida
uma política de funcionamento daquele espaço.
Pensar coletivamente foi o que
fiz, infelizmente não pude estar na reunião devido está viajando a trabalho, e
assim, não pude fazer minhas considerações. A reunião virou uma discussão de
egos e agora explode na porta na cara de crianças que vão ao teatro.
A falta de uma construção
anterior tem como resultado a postura do diretor do teatro que esta usando o
seu ego, como fizeram os artistas que participaram do pão e circo.
Viva a cultura do superego!
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